31/10/2016
A cada dia estamos piores nesse quesito. As escolas não têm conseguido transmitir os ensinamentos necessários para que os cidadãos do futuro saibam compreender a verdadeira importância do “aprender”. Estamos assistindo alunos que não aprendem o necessário, na maioria das vezes não pela culpa dos professores, mas por métodos escolares que não exigem dos alunos o mínimo de conhecimento e, assim, os estudantes saem das escolas como analfabetos funcionais: leem, mas não compreendem e, com isso, não têm a capacidade de raciocinar e entender.
Essa situação pode atrasar em muito o desenvolvimento de nosso país, pois há vários anos nossos governantes não têm olhado a educação com a devida importância. Há vários séculos, o matemático Pitágoras já dizia: “Educai as crianças e não será necessário punir os homens”.
A valorização da educação passa por várias reformas. Pode ser pela pedagogia aplicada, da maneira como se vai avaliar o desempenho escolar, mas nenhuma é mais importante do que o da qualificação dos profissionais da educação. Um aluno pode-se conseguir a cada ano, mas um professor qualificado depende de vários anos de dedicação e estudo. Por isso, os nossos governantes devem dar todas as condições para o desenvolvimento de profissionais capacitados. Para tanto, além de cursos, há de haver uma melhoria salarial, que faça com que os bons professores não sejam perdidos pela má remuneração oferecida.
O verdadeiro professor é abnegado, ou seja, ele renuncia de várias coisas apenas pelo prazer de ensinar, pois como disse Cora Coralina: “Feliz é aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina”, pois ele será o verdadeiro mestre.
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